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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Ela existe ou é um conto ?


Ela existe ou é um conto ?


 Observando vários estilos de educação familiar, e sem desmerecer exemplos de outros, gostaria de enfatizar uma específica.
Como não devemos respeitar uma mãe! A qual em qualquer passeio incentiva as crianças a brincarem nos córregos, riachos e na natureza, fazendo despertar a curiosidade em cada detalhe, para cada inseto ou cada animal, e também não perdendo qualquer oportunidade para chamar com euforia, nem que seja apenas por alguns segundos de uma bela imagem na TV ou outras coisas. Sempre incentivando com palavras carinhosas, tanto os menores progressos e a qualquer tarefa realizada, conduzindo com sabedoria todos os serviços solicitados, como se as crianças estivessem brincando de como é “pegar com firmeza, para concluir logo as tarefas.
E não tem como recusar qualquer pedido de auxílio, que é expresso com tanto carinho, bondade e amor.
  
Tanto no amanhecer e anoitecer, pronunciando apenas palavras de carinho, e ao sair para ir à escola, serviço ou a passeio, desejando boa partida, e, no seu retorno, a mesma atenção. Estando sempre à frente das tarefas pesadas, dando exemplo de persistência, determinação e compromisso. Brincadeiras raras de sua infância, aquelas de muitas gerações anteriores, repassando com habilidade, para surpresa de todos.
    
Outras brincadeiras que necessitam de certa habilidade, também repassadas como se presenteasse uma joia, de tão rara e desconhecida. Curiosidades das crianças sendo pacientemente esclarecidas, e as “traquinagens” da infância, acompanhadas de longe, sem incentivar ou recriminar, deixando o livre arbítrio delas para que desenvolvam toda a sua criatividade e habilidade.        
   
Perguntas embaraçosas, respondidas com suavidade e sabedoria. Na ausência noturna da mãe, o pai confortando com brincadeiras e promovendo as maiores gargalhadas. Na adolescência, o pai iniciando a introdução de grandes responsabilidades de alguns serviços, despertando nelas confiança e autoestima. Em toda a oportunidade, a mãe contando histórias interessantes de outras pessoas, relacionadas às virtudes e aos vícios, sucesso e fracasso. E o pai no mesmo ritmo, contando histórias de seus amigos, relacionado a coragem, heroísmo, hombridade, perseverança, esforço, tudo relacionado a masculinidade.
      
Nenhuma palavra áspera ou ríspida se ouviu durante a criação de todos os seus filhos. Este exemplo de casal existe em cada um de nós, e ainda creio que cada um pode fazer muito mais, basta sabermos escolher as palavras, e as expressar com pureza e amor.
Quando digo amor, não quero dizer que só devemos ceder, deixando
livre o caminho dos falsos conceitos, e sim aplicar a severidade, se assim for necessário; também devemos saber separar a severidade da brutalidade.
Agindo assim, as crianças não têm como não deixar de honrar os Pais, e não como ocorre hoje, em que os pais exigem ser honrados.
Várias mensagens e avisos, auxílio e advertência desceram a todos os povos. Também o mandamento, a seguir, não foi destinado para as crianças, e sim aos Pais, para que eles ficassem alertas espiritualmente, e não negligenciassem a educação.
Honrai a Paternidade e a Maternidade! Honrarás Pai e Mãe!
Todos têm o mesmo sentido, só nós criaturas humanas que nos julgamos muito espertos, temos alterado este mandamento, buscando nos isentar das nossas responsabilidades. 

                                                      Escrito por: Yoshio Nouchi 

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